O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou a prisão preventiva do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro que foi detido pela Polícia Federal em Brasília neste sábado (22).
Bolsonaro, que estava em prisão domiciliar desde agosto, foi levado à Superintendência da PF no Distrito Federal. Segundo a Polícia Federal, a ordem é para garantir a ordem pública, já que seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, havia convocado uma vigília em apoio ao ex-presidente.
Ele já havia sido condenado pelo STF em setembro de 2025 a 27 anos e três meses de prisão. A condenação se deu pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, organização criminosa, abolição da ordem democrática, entre outros.
A defesa de Bolsonaro recorreu, mas, em uma votação recente, um painel do STF rejeitou seu apelo para reduzir a pena.
Além disso, seus advogados pediram que ele cumpra a pena em regime domiciliar, alegando problemas de saúde; ele já tinha um histórico de complicações médicas.
Uma suposta tentativa de rompimento da tornozeleira eletrônica, também, seria o ato motivador do pedido de prisão, o que não foi comprovado.
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